A questão da segurança online cresce à medida que a tecnologia avança. Os golpes e fraudes online sempre existiram, mas, com a tecnologia mais avançada, eles estão cada vez mais perigosos.
Por mais que as empresas, no geral, sempre tiveram preocupação e cuidado com a segurança de seus clientes, o tempo vem mostrando que a área da segurança não pode mais ser pensada de improviso: apenas uma única violação de segurança e a reputação de uma empresa vai por água abaixo.
Um aspecto que deixava as empresas preocupadas (e com razão) era a criação de um ambiente seguro para o cliente sem tornar a experiência dele mais atravancada.
A boa notícia é que, ao integrar medidas de segurança poderosas à experiência do cliente, uma empresa pode oferecer experiências fluidas e personalizadas sem abrir mão da segurança dos clientes.
Mas o problema não para por aí. Segundo o relatório CX Trends 2024 da Zendesk, 83% dos líderes de CX acreditam que os clientes confiam em seus esforços de segurança de dados, enquanto, na prática, 60% deles acreditam que as empresas não estão fazendo seu melhor.
Esses dados mostram que os líderes de CX devem, não só se preocuparem em renovar suas estratégias de segurança, mas também torná-las mais transparentes para ganharem a confiança dos clientes.
Por isso, 80% dos líderes de CX afirmam que a conscientização dos clientes acerca das medidas de segurança adotadas é essencial para o desenvolvimento de uma relação de confiança; e tudo isso começa com transparência.
Afinal, ter a confiança do cliente é um passo muito importante para manter a solidez de uma empresa no longo prazo, visto que 70% dos consumidores não comprarão um produto ou serviço de uma empresa que eles consideram ter medidas de segurança insatisfatórias.
Felizmente, as empresas têm muitas opções para melhorar sua segurança sem prejudicar a experiência do usuário, como:
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autenticação multifatorial;
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criptografia de interações de serviço;
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verificação biométrica (que pode ser utilizada no futuro para categorias altamente regulamentadas e de alto risco)
Fora a possibilidade da inteligência artificial ser usada, por parte das empresas, para encontrar e detectar golpes e fraudes.
